nov
30

No passado dia 30 de novembro, numa atividade de articulação entre a BE e a disciplina de Física e Química, abriram-se as portas ao escritor vizelense Hélder Magalhães para um convívio com as turmas A, do 12º ano, e B, D e E, do 9 ano.
Para além de uma ligeira apresentação do autor, foram também dados a conhecer os livros por ele já publicados: “Iluminado”; “Na fúria de nós”; e “Cúmplices momentos”. O primeiro, em prosa, os últimos em poesia. Mas o mais importante foi a partilha de emoções e vivências a propósito da luta do nosso convidado contra o cancro, há alguns anos atrás, e descrita em “Iluminado”. Os alunos puderem ouvir que quando se sobrevive à doença, naquilo que se perde, há também ganhos, sobretudo no que respeita à humanidade do indivíduo, à vontade de se entregar aos outros… Com particular cuidado, o escritor reiterou uma mensagem de esperança aos alunos ao afirmar a necessidade de sonhar como forma de derrubar barreiras.
Na verdade, a sua presença e o seu testemunho foram para os nossos alunos a possibilidade de experienciar um momento de humildade e de remissão perante a vida, daí que a mágoa, a revolta, a tristeza sejam a toda a hora banidas do espírito do escritor.
A professora bibliotecária
Emília Monteiro
Para além de uma ligeira apresentação do autor, foram também dados a conhecer os livros por ele já publicados: “Iluminado”; “Na fúria de nós”; e “Cúmplices momentos”. O primeiro, em prosa, os últimos em poesia. Mas o mais importante foi a partilha de emoções e vivências a propósito da luta do nosso convidado contra o cancro, há alguns anos atrás, e descrita em “Iluminado”. Os alunos puderem ouvir que quando se sobrevive à doença, naquilo que se perde, há também ganhos, sobretudo no que respeita à humanidade do indivíduo, à vontade de se entregar aos outros… Com particular cuidado, o escritor reiterou uma mensagem de esperança aos alunos ao afirmar a necessidade de sonhar como forma de derrubar barreiras.
Na verdade, a sua presença e o seu testemunho foram para os nossos alunos a possibilidade de experienciar um momento de humildade e de remissão perante a vida, daí que a mágoa, a revolta, a tristeza sejam a toda a hora banidas do espírito do escritor.
A professora bibliotecária
Emília Monteiro